Disc 1 | ||||||
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1. |
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2. |
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que destino ou maldicao
manda em nos, meu coracao um do outro assim perdidos somos dois gritos calados dois fados desencontrados dois amantes desunidos por ti sofro e vou morrendo, nao te encontro nem te entendo, a min odeio sem razao coracao, quando te cansas das nossas mortas esperancas quando paras coracao nesta luta esta agonia canto e choro de alegria sou feliz e desgracada que sina a tua meu peito que nunca estas satisfeito que das tudo e nao tens nada a gelada solidao que tu me das coracao nao e vida nem e morte e lucidez, desatino de ler no proprio destino sem poder mudar-lhe a sorte |
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3. |
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4. |
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5. |
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6. |
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De manhã, que medo, que me
achasses feia! Acordei, tremendo, deitada n'areia Mas logo os teus olhos disseram que não, E o sol penetrou no meu coração.[Bis] Vi depois, numa rocha, uma cruz, E o teu barco negro dançava na luz Vi teu braço acenando, entre as velas já soltas Dizem as velhas da praia, que não voltas: São loucas! São loucas! Eu sei, meu amor, Que nem chegaste a partir, Pois tudo, em meu redor, Me diz qu'estás sempre comigo.[Bis] No vento que lança areia nos vidros; Na água que canta, no fogo mortiço; No calor do leito, nos bancos vazios; Dentro do meu peito, estás sempre comigo. |
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7. |
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8. |
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9. |
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10. |
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11. |
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12. |
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13. |
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14. |
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15. |
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16. |
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17. |
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18. |
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