Disc 1 | ||||||
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1. |
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Morte, vela, sentinela sou
Do corpo desse meu irmao que ja se vai Revejo nessa hora tudo o que ocorreu Memoria nao morrera Vulto negro em meu rumo vem Mostrar a sua dor plantada nesse chao Seu rosto brilha em reza, brilha em faca e flor Historias vem me contar Longe, longe, ouco essa voz Que o tempo nao vai levar Precisa gritar sua forca e irmao Sobreviver, a morte inda nao vai chegar Se a gente na hora de unir os caminhos num so Nao fugir nem se desviar Precisa amar sua amiga e irmao E relembrar que o mundo so vai se curvar Quando o amor que em seu corpo ja nasceu Liberdade buscar na mulher que voce encontar Morte, vela, sentinela sou Do corpo desse meu irmao que ja se foi Revejo nessa hora tudo que aprendi Memoria nao morrera Longe, longe, ouco essa voz Que o tempo nao vai levar |
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2. |
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Meu pai escutava o choro, o som de prata no quintal
jogo de alegria, dana clara em seu olhar ramo de lembrancas me ferindo, vou rasgar eu sei ruas do tempo, mil fronteiras cruzar Houve aquele que nao viu que a vida exige ter so saudade de amanha Vejo estas serras me guardando longe o mar velhas avenidas me cercando, vou passar eu sei, rua do tempo, mil fronteiras cruzar E sol, noiva me espera, brilha a fronte o olhar noiva me espera, fere o vento som do mar noiva me espera na estacao do trem chegar eu vim seu corpo com meu corpo leve lavar Rosa de seu ventre, flor flora no meu sangue a cor corpo no seu corpo vai longe as velhas serras e o som dos velhos metais corpo se descobre a outro corpo e nada mais eu vim seu corpo com meu corpo leve lavar e sol |
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3. |
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4. |
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Das sombras quero voltar
Somente aprendi muita dor E vi com tristeza o amor Morrer devagar, se apagar Quero voltar Poder da saudade nao ter Nao ver tanta gente a vagar Sem saber viver Vou sem parar Das tardes mais sos renascer E mesmo se a dor encontrar Sabendo o que sou Nao quero mais perdao Porque ja sofri demais |
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5. |
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6. |
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8. |
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9. |
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10. |
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Quando voce foi embora, fez-se noite em meu viver
Forte eu sou mas nao tem jeito, hoje eu tenho que chorar Minha casa nao e minha, e nem e meu este lugar Estou so e nao resisto, muito tenho pra falar Solto a voz nas estradas, ja nao quero parar Meu caminho e de pedras, como posso sonhar Sonho feito de brisa, vento vem terminar Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar Vou seguindo pela vida, me esquecendo de voce Eu nao quero mais a morte, tenho muito que viver Vou querer amar de novo e se nao der nao vou sofrer Ja nao sonho, hoje faco, com meu braco, o meu viver |