Disc 1 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
1. |
| - | ||||
(by Ronaldo Bastos & Celso Fonseca)
Tudo de bom que voce me fizer Faz minha rima ficar mais rara O que voce faz me ajuda a cantar Poe um sorriso na minha cara Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte na vida Quando te vejo nao saio do tom Mas meu desejo ja se repara Me da um beijo com tudo de bom E acende a noite na Guanabara Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte de cara |
||||||
2. |
| - | ||||
3. |
| - | ||||
Eu preciso te falar
Te encontrar de qualquer jeito Pra sentar e conversar Depois andar de encontro ao vento Eu preciso respirar O mesmo ar que te rodeia E na pele quero ter O mesmo sol que te bronzeia Eu preciso te tocar E outra vez te ver sorrindo E voltar num sonho lindo Ja nao da mais pra viver Um sentimento sem sentido Eu preciso descobrir A emocao de estar contigo Ver o sol amanhecer E ver a vida acontrecer Como um dia de domingo Faz de conta que ainda e cedo Tudo vai ficar por conta da emocao Faz de conta que ainda e cedo E deixar falar a voz do coracao |
||||||
4. |
| - | ||||
5. |
| - | ||||
Tudo o que sonhei ? cais
Fruta que ganhei ? paz Flor no coracao Cheiro da alecrim Brilho de rubi ? sol Bruma da manha ? veu Pele sapoti ? la Boca de carmim Gosto de caja Toque de maca ? ceu Chuva que alimenta a floresta (minha festa) Festa permanente na cidade (liberdade) Calma do entardecer ? canto de adormecer Sono de crianca (azul bebe) Tudo que sonhei (flor) Fruto que ganhei (mel) Paz no coracao Vida sapoti Toque de maca (muito por demais). |
||||||
6. |
| - | ||||
Fruta de conde
Sua casca e um romance Muito boinha voce, viu, laranjinha doce? Dulcissima... Pitomba jura Amargura no caroco Goiaba quase devez Mamoeiro da um leite, que fel Pitanga do ceu Amor de maca Debaixo do frio Por dentro do mato Fruto do ato Ligado a resina de caja Manga espada inchada Eu sou do mato Brinquei com maturi Vou ficando por aqui Nas costas da madrugada Por dentro do mato Fruto do ato Ligado a resina de caja Manga espada inchada Eu sou do mato Brinquei com maturi Vou ficando por aqui Meu bem, me abraca E a lua quer me dizer te amo Te amo, te amo |
||||||
7. |
| - | ||||
8. |
| - | ||||
9. |
| - | ||||
10. |
| - | ||||
Quem me chamou?
Me procurou? Quem quis ouvir minha voz? Quem me escreveu? Quem perguntou por mim? Quem falou e chorou? Quem me telefonou Seus dramas contou Pois se sentia sozinho E meu amigo E tudo que eu tenho no mundo Em qualquer lugar Moram no Rio, Sao Paulo e Salvador Em Barcelona estao Escrevem de Paris, Roma e Shangrila E bom assim Ser a voz que alegra alguem alem do oceano Alem das nacoes A brasileira voz Que se emociona Que acredita e fala e vive O humano amor Amor, amor. |
||||||
11. |
| - | ||||
Em materia de previsao eu deixo furo
Futuro, eu juro, e dimensao Nao consigo ver Nem sequer rever Isto porque, no lusco ? fusco Ora pitomba, Minha bola de cristal fica fosca Mando bola no escuro Acerto o tiro na boca da mosca Ouras tantas giro a Terra toda as tontas Dobro o cabo das tormentas, rebatizo Boa-Esperanca E vou pegando pelo rabo a lebre de vidro Do acaso por acaso Em materia de previsao so deixo furo Futuro, eu juro, e dimensao Vejo bem no claro E tao mal no escuro Minha vida afinal navega tal e qual Caravela de Cabral O marinheiro mete a cara na janela e grita Sinal de terra. Terra a vista Tanto faz, Brasil ou India Ocidental. Oriental O sina, comeca sempre a danca Recomeca, sempre recomeca a danca da sinuca Sempre recomeca a danca, a mesma danca da sinuca vital |