| Disc 1 | ||||||
|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
1. |
| 2:45 |
|
||
| 2. |
| 3:20 |
|
|||
|
Se voce disser que eu desafino, amor Saiba que isto em mim provoca imensa dor So privilegiados tem ouvido igual ao seu Eu possuo apenas o que deus me deu Se voce insiste em classificar Meu comoportamento de anti musical Eu mesmo mentindo devo argumentar Que isto e bossa nova Que isto e muitp natural O que voce nao sabe nem sequer pressente E que os desafinados tambem tem um coracao Fotografei voce na minha rolley flex Revelou se a sua enormo ingratidao So nao podera falar assim do meu amor Este e o maior que voce pode encontrar Voce com a sua musica esqueceu o pricipal Que no peito dos desafinados No fundo do peito bate calado Que no peito dos desafindos Tambem bate um coracao -Fotografei voce na minha rolley flex Revelou se a sua enormo ingratidao So nao podera falar assim do meu amor Este e o maior que voce pode encontrar Voce com a sua musica esqueceu o pricipal Que no peito dos desafinados No fundo do peito bate calado Que no peito dos desafindos Tambem bate um coracao - |
||||||
| 3. |
| 3:25 |
|
|||
| 4. |
| 2:45 |
|
|||
|
Olha que coisa mais linda,
mais cheia de graca E ela menina que vem que passa Num doce balanco caminho do mar Moca do corpo dourado do sol de Ipanema O seu balancado e mais que um poema E a coisa mais linda que eu ja vi passar Ah, porque estou tao sozinho Ah, porque tudo e tao triste Ah, a beleza que existe A beleza que nao e so minha que tambem passa sozinha Ah, se ela soubesse que quando ela passa O mundo sorrindo se enche de graca E fica mais lindo por causa do amor |
||||||
| 5. |
| 3:09 |
|
|||
| 6. |
| 2:14 |
|
|||
| 7. |
| 3:20 |
|
|||
| 8. |
| 3:21 |
|
|||
| 9. |
| 2:50 |
|
|||
| 10. |
| 3:19 |
|
|||
| 11. |
| 3:54 |
|
|||
|
Que fazer? Meu pensamento está preso àquele carnaval Volto a pisar nesse chão Enceno um drama banal Tento refazer a trama Mas o desfecho é igual E você? Será que canta calada aquele frevo axé Que não me deixa dormir Ou terá perdido a fé No que ficou prometido Sem nos falarmos sequer Meu amor Ando na praça vazia e espero o sol se pôr Vejo o clarão se extinguir Por trás da mão do poeta Nosso amor não vai sumir Veja onde a gente se achou Estrelas já vão luzir Na noite da Baía preta Queria tanto você aqui |
||||||
| 12. |
| 5:08 |
|
|||
| 13. |
| 2:03 |
|
|||
| 14. |
| 2:55 |
|
|||
| 15. |
| 2:35 |
|
|||
| 16. |
| 4:53 |
|
|||
| 17. |
| 3:42 |
|
|||
| 18. |
| 4:45 |
|
|||
| 19. |
| 2:44 |
|
|||






