(Milton Nascimento/Fernando Brant) instrumental with orchestra and chorus Chorus: Criancas do Programa Curumim Rouxinois de Divinopolis Orchestra: Orquestra Jazz Sinfonica do Estado de Sao Paulo Eu vejo esses peixes e vou de coracao Eu vejo essas matas e vou de coracao A natureza... Fernando de Paula Junior
Cuando tenga la tierra sembrare las palabras que mi padre Martin Fierro puso al viento, cuando tenga la tierra la tendran los que luchan los maestros, los hacheros, los obreros.
Cuando tenga la tierra te lo juro semilla que la vida sera un dulce racimo y en el mar de las uvas nuestro vino, cantare, cantare.
Cuando tenga la tierra le dare a las estrellas astronautas de trigales, luna nueva, cuando tenga la tierra formare con los grillos una orquesta donde canten los que piensan.
Cuando tenga la tierra te lo juro semilla que la vida sera un dulce racimo y en el mar de las uvas nuestro vino, cantare, cantare.
HABLADO: 'Campesino, cuando tenga la tierra sucedera en el mundo el corazon de mi mundo desde atras de todo el olvido secare con mis lagrimas todo el horror de la lastima y por fin te vere, campesino, campesino, campesino, campesino, dueno de mirar la noche en que nos acostamos para hacer loshijos, campesino, cuando tenga la tierra le pondre la luna en el bolsillo y saldre a pasear con los arboles y el silencio y los hombres y las mujeres conmigo'.
Nunca mais vai beber minhas lagrimas Nao vai, nao Me fazer de gato e sapato Nao vai mesmo nao Se eu choro, me lanho, me arranho Nao e de saudade (suponho que nao...) E uma dor que mudece aqui dentro o meu coracao Se eu lembro de tuas palavras Me vem suor E o sangue me sobe A cabeca esquenta E eu fico pior Me devolva os meus travesseiros E perco o meu sono Que coisa ruim Eu so sei que a imagem dele Pregada na insonia Nao desgruda de mim
Nunca mais vai beber minhas lagrimas Nao vai, nao Me fazer de gato e sapato Nao vai mesmo nao Se eu choro, me lanho, me arranho Nao e de saudade (suponho que nao...) E uma dor que mudece aqui dentro o meu coracao Se eu lembro de tuas palavras Me vem suor E o sangue me sobe A cabeca esquenta E eu fico pior Me devolva os meus travesseiros E perco o meu sono Que coisa ruim Eu so sei que a imagem dele Pregada na insonia Nao desgruda de mim
Coisas que a gente se esquece de dizer Frases que o vento vem as vezes me lembrar Coisas que ficaram muito tempo por dizer Na cancao do vento nao se cansam de voar
Voce pega o trem azul O sol na cabeca O sol pega o trem azul Voce na cabeca O sol na cabeca
(Milton Nascimento/Fernando Brant) Ha um menino Ha um moleque Morando sempre no meu coracao Toda vez que o adulto balanca Ele vem pra me dar a mao Ha um passado No meu presente Um sol bem quente la no meu quintal Toda vez que a bruxa me assombra O menino me da a mao E me fala de coisas bonitas Que eu acredito que nao deixarao de existir Amizade, palavra, respeito, carater, Bondade, alegria e amor Pois nao posso, nao devo, nao quero Viver como toda essa gente insiste em viver E nao posso aceitar sossegado Qualquer sacanagem ser coisa normal Bola de meia Bola de gude O solidario nao quer solidao Toda vez que a tristeza me alcanca O menino me da a mao Ha um menino Ha um moleque Morando sempre no meu coracao Toda vez que o adulto fraqueja Ele vem pra me dar a mao Fernando de Paula Junior