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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963)
The Girl From Ipanema
Antonio Carlos Jobim Olha que coisa mais linda, Mais cheia de graca, E ela menina, Que vem que passa Num doce balanco, caminho do mar Moca do corpo dourado, Do sol de Ipanema, O seu balancado e mais que um poema E a coisa mais linda que eu ja vi passar Ah, porque estou tao sozinho, Ah, porque tudo e tao triste, Ah, a beleza que existe A beleza que nao e so minha, Que tambem passa sozinha Ah, se ela soubesse, Que quando ela passa, O mundo sorrindo se enche de graca E fica mais lindo, Por causa do amor Tall and tan and young and lovely, The girl from Ipanema goes walking, And when she passes each one she passes goes "a-a-ah!" When she walks she's like a samba that, Swings so cool and sways so gently, That when she passes each one she passes goes "a-a-ah!" Oh, but I watch her so sadly, How can I tell her he love her? Yes, I would give my heart gladly But each day when she walks to the sea, She looks straight ahead not at me Tall and tan and young and lovely, The girl from Ipanema goes walking, And when she passes I smile, but she doesn't see, She just doesn't see, No she doesn't see |
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963)
Eu quis amar mais tive medo
E quis salvar meu coração Mas o amor sabe um segredo O medo pode matar o seu coração Água de beber Água de beber camará Água de beber Água de beber camará Eu nunca fiz coisa tão certa Entrei pra escola do perdão A minha casa vive aberta Abri todas as portas do coração Água de beber Água de beber camará Água de beber Água de beber camará Eu sempre tive uma certeza Que só me deu desilusão É que o amor é uma tristeza Muita mágoa demais para um coração Água de beber Água de beber camará Água de beber Água de beber camará |
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963)
Vivo sonhando
Sonhando mil horas sem fim Tempo em que vou perguntando Se gostas de mim Tempo de falar em estrelas Falar de um mar De um ceu assim Falar do bem que se tem Mas voce nao vem, nao vem Voce nao vindo Nao vindo a vida tem fim Gente que passa sorrindo Zombando de mim E eu a falar em estrelas Mar, amor, luar Pobre de mim Que so sei te amar |
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963)
A insensatez que voce fez
Coracao mais sem cuidado Fez chorar de dor O seu amor Um amor tao delicado Ah, porque voce foi fraco assim Assim tao desalmado Ah, meu coracao quem nunca amou Nao merece ser amado Vai meu coracao ouve a razao Usa so sinceridade Quem semeia vento, diz a razao Colhe sempre tempestade Vai, meu coracao pede perdao Perdao apaixonado Vai porque quem nao Pede perdao Nao e nunca perdoado |
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963)
Um cantinho, um violao
Esse amor, uma cancao Pra fazer feliz a quem se ama Muita calma pra pensar E ter tempo pra sonhar Da janela ve-se o Corcovado O Redentor, que lindo! Quero a vida sempre assim Com voce perto de mim Ate o apagar da velha chama! E eu que era triste Descrente desse mundo Ao encontrar voce eu conheci O que e felicidade, meu amor! |
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963)
So danco samba,
So danco samba, Vai, vai, vai, vai, vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai, vai, vai, vai, vai So danco samba, So danco samba, Vai Ja dancei o twist ate demais, Mas nao sei, me cansei, Do calipso, ao cha cha cha So danco samba, So danco samba, Vai, vai, vai, vai, vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai, vai, vai, vai, vai So danco samba, So danco samba, Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai |
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963)
Vai minha tristeza
E diz a ela que Sem ela nao pode ser Diz-lhe numa prece Que ela regresse Porque eu nao posso mais sofrer Chega de saudade A realidade e que Sem ela nao ha paz Nao ha beleza E so tristeza e a melancolia Nue nao sai de mim Nao sai de mim Nao sai Mas se ela voltar, se ela voltar Que coisa linda, que coisa louca Pois ha menos peixinhos a nadar no mar Do que os beijinhos que eu darei na sua boca Dentro dos meus bracos os abracos Hao de ser milhoes de abracos Apertado assim, colado assim, calado assim Abracos e beijinhos e carinhos sem ter fim Que e pra acabar Com esse negocio de viver longe de mim Nao quero mais esse negocio de voce viver assim Vamos deixar desse negocio de voce viver sem mim |
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from Antonio Carlos Jobim - The Composer Of 'Desafinado', Plays (1963)
Se voce disser que eu desafino, amor
Saiba que isso em mim provoca imensa dor So privilegiados tem ouvido igual ao seu Eu possuo apenas o que Deus me deu Se voce insiste em classificar Meu comportamento de antimusical Eu, mesmo mentindo devo argumentar Que isso e bossa nova, que isso e muito natural O que voce nao sabe, nem sequer pressente E que os desafinados tambem tem coracao Fotografei voce na minha Rolleiflex Revelou-se a sua enorme ingratidao So nao podera falar assim do meu amor Este e o maior que voce pode encontrar, viu! Voce com a sua musica esqueceu o principal Que no peito dos desafinados, No fundo do peito, bate calado... No peito dos desafinados Tambem bate um coracao! |
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from Antonio Carlos Jobim - Jobim (1972) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Jobim (1972)
Supoe
Ana Luiza se a guarda cochila Eu posso penetrar no castelo E galgar a muralha de onde se divisa O vale, os prados, os matos, os montes, as flores, as fontes Luiza Ana Luiza Eu fiz esta cancao pra voce Que pergunta Precisa saber Onde anda Luiza Luiza Luiza Luiza Por que me negas tanto assim a primavera ? Se sabes que a ultima quimera Existe no mundo de Ana Luiza Primavera, Ana Luiza Teus olhos Em que lago, em que serra, em que mar se oculta ? Escuta, Luiza Na brisa uma cancao fala em voce E pergunta Insiste em saber, onde anda Luiza Luiza Luiza Luiza Luiza Eu te amo tanto Quem ha de resistir a todo encanto Que existe, assiste, em Ana Luiza |
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from Antonio Carlos Jobim - Jobim (1972) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Jobim (1972) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Jobim (1972) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Jobim (1972) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Jobim (1972) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Jobim (1972) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Jobim (1972)
A stick, a stone,
It's the end of the road, It's the rest of a stump, It's a little alone It's a sliver of glass, It is life, it's the sun, It is night, it is death, It's a trap, it's a gun The oak when it blooms, A fox in the brush, A knot in the wood, The song of a thrush The wood of the wind, A cliff, a fall, A scratch, a lump, It is nothing at all It's the wind blowing free, It's the end of the slope, It's a beam, it's a void, It's a hunch, it's a hope And the river bank talks of the waters of March, It's the end of the strain, The joy in your heart The foot, the ground, The flesh and the bone, The beat of the road, A slingshot's stone A fish, a flash, A silvery glow, A fight, a bet, The range of a bow The bed of the well, The end of the line, The dismay in the face, It's a loss, it's a find A spear, a spike, A point, a nail, A drip, a drop, The end of the tale A truckload of bricks in the soft morning light, The shot of a gun in the dead of the night A mile, a must, A thrust, a bump, It's a girl, it's a rhyme, It's a cold, it's the mumps The plan of the house, The body in bed, And the car that got stuck, It's the mud, it's the mud Afloat, adrift, A flight, a wing, A hawk, a quail, The promise of spring And the riverbank talks of the waters of March, It's the promise of life It's the joy in your heart A stick, a stone, It's the end of the road It's the rest of a stump, It's a little alone A snake, a stick, It is John, it is Joe, It's a thorn in your hand and a cut in your toe A point, a grain, A bee, a bite, A blink, a buzzard, A sudden stroke of night A pin, a needle, A sting, a pain, A snail, a riddle, A wasp, a stain A pass in the mountains, A horse and a mule, In the distance the shelves rode three shadows of blue And the riverbank talks of the waters of March, It's the promise of life in your heart, in your heart A stick, a stone, The end of the road, The rest of a stump, A lonesome road A sliver of glass, A life, the sun, A knife, a death, The end of the run And the riverbank talks of the waters of March, It's the end of all strain, It's the joy in your heart. |
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994)
Um cantinho, um violao
Esse amor, uma cancao Pra fazer feliz a quem se ama Muita calma pra pensar E ter tempo pra sonhar Da janela ve-se o Corcovado O Redentor, que lindo! Quero a vida sempre assim Com voce perto de mim Ate o apagar da velha chama! E eu que era triste Descrente desse mundo Ao encontrar voce eu conheci O que e felicidade, meu amor! |
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994)
Vivo sonhando
Sonhando mil horas sem fim Tempo em que vou perguntando Se gostas de mim Tempo de falar em estrelas Falar de um mar De um ceu assim Falar do bem que se tem Mas voce nao vem, nao vem Voce nao vindo Nao vindo a vida tem fim Gente que passa sorrindo Zombando de mim E eu a falar em estrelas Mar, amor, luar Pobre de mim Que so sei te amar |
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994)
So danco samba,
So danco samba, Vai, vai, vai, vai, vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai, vai, vai, vai, vai So danco samba, So danco samba, Vai Ja dancei o twist ate demais, Mas nao sei, me cansei, Do calipso, ao cha cha cha So danco samba, So danco samba, Vai, vai, vai, vai, vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai, vai, vai, vai, vai So danco samba, So danco samba, Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai So danco samba, So danco samba, Vai |
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994)
Se voce disser que eu desafino, amor
Saiba que isso em mim provoca imensa dor So privilegiados tem ouvido igual ao seu Eu possuo apenas o que Deus me deu Se voce insiste em classificar Meu comportamento de antimusical Eu, mesmo mentindo devo argumentar Que isso e bossa nova, que isso e muito natural O que voce nao sabe, nem sequer pressente E que os desafinados tambem tem coracao Fotografei voce na minha Rolleiflex Revelou-se a sua enorme ingratidao So nao podera falar assim do meu amor Este e o maior que voce pode encontrar, viu! Voce com a sua musica esqueceu o principal Que no peito dos desafinados, No fundo do peito, bate calado... No peito dos desafinados Tambem bate um coracao! |
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994)
Haja o que houver ha sempre
um homem para uma mulher E ha de sempre haver para esquecer um falso amor E uma vontade morrer Seja como for ha de vencer o grande amor, Qua ha de ser no coracao Como um perdao pra quem chorou |
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994)
Eu quis amar mais tive medo
E quis salvar meu coração Mas o amor sabe um segredo O medo pode matar o seu coração Água de beber Água de beber camará Água de beber Água de beber camará Eu nunca fiz coisa tão certa Entrei pra escola do perdão A minha casa vive aberta Abri todas as portas do coração Água de beber Água de beber camará Água de beber Água de beber camará Eu sempre tive uma certeza Que só me deu desilusão É que o amor é uma tristeza Muita mágoa demais para um coração Água de beber Água de beber camará Água de beber Água de beber camará |
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994)
A insensatez que voce fez
Coracao mais sem cuidado Fez chorar de dor O seu amor Um amor tao delicado Ah, porque voce foi fraco assim Assim tao desalmado Ah, meu coracao quem nunca amou Nao merece ser amado Vai meu coracao ouve a razao Usa so sinceridade Quem semeia vento, diz a razao Colhe sempre tempestade Vai, meu coracao pede perdao Perdao apaixonado Vai porque quem nao Pede perdao Nao e nunca perdoado |
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994)
O morro nao tem vez,
E o que ele fez ja foi demais Mas olhem bem voces, Quando derem vez ao morro, Toda a cidade vai cantar Morro pede passagem, Morro quer se mostrar, Abram alas pro morro, Tam- bo- rim vai falar E um, e dois, e tres, E cem, e mil a batu- car O morro nao tem vez, Mas se derem vez ao morro, Toda a cidade vai cantar |
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994)
Triste e viver na solidao
Na dor cruel de uma paixao Triste e saber que ninguem Pode viver de ilusao Que nunca vai ser nunca vai dar O sonhador tem que acordar Tua beleza e um aviao Demais p'rum pobre coracao Que para pra te ver passar So pra me maltratar Triste e viver na solidao |
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from Antonio Carlos Jobim - Verve Jazz Masters Vol. 13 (1994) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Wave (2004) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from Josee Koning - Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1996) | |||||
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from A Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1999)
Din din din
Din din din Tall and tan and young and lovely The girl from Ipanema goes walking And when she passes, each one she passes Goes ahh When she walks she's like a samba That swings so cool and sways so gently That when she passes, each one she passes Goes ahh Oh, but he watches so sadly How can he tell her he loves her Yes he would give his heart gladly But each day when she walks to the sea She looks straight ahead not at he Tall and tan and young and lovely The girl from Ipanema goes walking And when she passes, each one she passes Goes ahh The girl from Ipanema goes walking And when she passes he smiles But she doesn't see She just doesn't see |
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from A Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1999)
How insensitive
I must have seemed When he told me that he loved me How unmoved and cold I must have seemed When he told me so sincerely Why he must have asked Did I just turn and stare in icy silence What was I to say What can you say When a love affair is over Now he's gone away And I'm alone With a memory of his last look Vague and drawn and sad I see it still All his heartbreak in his last look How he must have asked Could I just turn and stare in icy slience What was I to do What can one do When a love affair is over |
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from A Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1999) | |||||
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from A Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1999) | |||||
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from A Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1999) | |||||
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from A Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1999) | |||||
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from A Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (1999) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
The Girl From Ipanema
Antonio Carlos Jobim Olha que coisa mais linda, Mais cheia de graca, E ela menina, Que vem que passa Num doce balanco, caminho do mar Moca do corpo dourado, Do sol de Ipanema, O seu balancado e mais que um poema E a coisa mais linda que eu ja vi passar Ah, porque estou tao sozinho, Ah, porque tudo e tao triste, Ah, a beleza que existe A beleza que nao e so minha, Que tambem passa sozinha Ah, se ela soubesse, Que quando ela passa, O mundo sorrindo se enche de graca E fica mais lindo, Por causa do amor Tall and tan and young and lovely, The girl from Ipanema goes walking, And when she passes each one she passes goes "a-a-ah!" When she walks she's like a samba that, Swings so cool and sways so gently, That when she passes each one she passes goes "a-a-ah!" Oh, but I watch her so sadly, How can I tell her he love her? Yes, I would give my heart gladly But each day when she walks to the sea, She looks straight ahead not at me Tall and tan and young and lovely, The girl from Ipanema goes walking, And when she passes I smile, but she doesn't see, She just doesn't see, No she doesn't see |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
Triste e viver na solidao
Na dor cruel de uma paixao Triste e saber que ninguem Pode viver de ilusao Que nunca vai ser nunca vai dar O sonhador tem que acordar Tua beleza e um aviao Demais p'rum pobre coracao Que para pra te ver passar So pra me maltratar Triste e viver na solidao |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
Se voce disser que eu desafino, amor
Saiba que isso em mim provoca imensa dor So privilegiados tem ouvido igual ao seu Eu possuo apenas o que Deus me deu Se voce insiste em classificar Meu comportamento de antimusical Eu, mesmo mentindo devo argumentar Que isso e bossa nova, que isso e muito natural O que voce nao sabe, nem sequer pressente E que os desafinados tambem tem coracao Fotografei voce na minha Rolleiflex Revelou-se a sua enorme ingratidao So nao podera falar assim do meu amor Este e o maior que voce pode encontrar, viu! Voce com a sua musica esqueceu o principal Que no peito dos desafinados, No fundo do peito, bate calado... No peito dos desafinados Tambem bate um coracao! |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
Rua,
Espada nua Boia no ceu imensa e amarela Tao redonda a lua Como flutua Vem navegando o azul do firmamento E no silencio lento Um trovador, cheio de estrelas Escuta agora a cancao que eu fiz Pra te esquecer Luiza Eu sou apenas um pobre amador Apaixonado Um aprendiz do teu amor Acorda amor Que eu sei que embaixo desta neve mora um coracao Vem ca, Luiza Me da tua mao O teu desejo e sempre o meu desejo Vem, me exorciza Da-me tua boca E a rosa louca Vem me dar um beijo E um raio de sol Nos teus cabelos Como um brilhante que partindo a luz Explode em sete cores Revelando entao os sete mil amores Que eu guardei somente pra te dar Luiza Luiza Luiza |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
A insensatez que voce fez
Coracao mais sem cuidado Fez chorar de dor O seu amor Um amor tao delicado Ah, porque voce foi fraco assim Assim tao desalmado Ah, meu coracao quem nunca amou Nao merece ser amado Vai meu coracao ouve a razao Usa so sinceridade Quem semeia vento, diz a razao Colhe sempre tempestade Vai, meu coracao pede perdao Perdao apaixonado Vai porque quem nao Pede perdao Nao e nunca perdoado |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
This is just a little samba
Built upon a single note Other notes are bound to follow But the root is still that note Now this new one is the consequence Of the one we've just been through As I'm bound to be the unavoidable consequence of you There's so many people who can talk and talk and talk And just say nothing Or nearly nothing I have used up all the scale I know And at the end I've come to nothing Or nearly nothing So I came back to my first note As I must come back to you I will pour into that one note All the love I feel for you Anyone who wants the whole show Re mi fa sol la si do He will find himself with no show Better play the note you know |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
Um cantinho, um violao
Esse amor, uma cancao Pra fazer feliz a quem se ama Muita calma pra pensar E ter tempo pra sonhar Da janela ve-se o Corcovado O Redentor, que lindo! Quero a vida sempre assim Com voce perto de mim Ate o apagar da velha chama! E eu que era triste Descrente desse mundo Ao encontrar voce eu conheci O que e felicidade, meu amor! |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
Eu quis amar mais tive medo
E quis salvar meu coração Mas o amor sabe um segredo O medo pode matar o seu coração Água de beber Água de beber camará Água de beber Água de beber camará Eu nunca fiz coisa tão certa Entrei pra escola do perdão A minha casa vive aberta Abri todas as portas do coração Água de beber Água de beber camará Água de beber Água de beber camará Eu sempre tive uma certeza Que só me deu desilusão É que o amor é uma tristeza Muita mágoa demais para um coração Água de beber Água de beber camará Água de beber Água de beber camará |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
Haja o que houver ha sempre
um homem para uma mulher E ha de sempre haver para esquecer um falso amor E uma vontade morrer Seja como for ha de vencer o grande amor, Qua ha de ser no coracao Como um perdao pra quem chorou |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
Vivo sonhando
Sonhando mil horas sem fim Tempo em que vou perguntando Se gostas de mim Tempo de falar em estrelas Falar de um mar De um ceu assim Falar do bem que se tem Mas voce nao vem, nao vem Voce nao vindo Nao vindo a vida tem fim Gente que passa sorrindo Zombando de mim E eu a falar em estrelas Mar, amor, luar Pobre de mim Que so sei te amar |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
Olha!
Esta chovendo na roseira Que so da rosa mas nao cheira A frescura das gotas umidas Que e de Luisa Que e de Paulinho Que e de Joao Que e de ninguem Petalas de rosa Carregadas pelo vento Um amor tao puro Carregou meu pensamento Olha! Um tico-tico mora ao lado E passeando no molhado Adivinhou a primavera Olha! Que chuva boa prazenteira Que vem molhar minha roseira Chuva boa criadeira Que molha a terra Que enche o rio Que limpa o ceu Que traz o azul Olha! O jasmineiro esta florido E o riachinho de agua esperta Se lanca em vasto rio de aguas calmas Ah! Voce e de ninguem... |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005) | |||||
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005)
Vai minha tristeza
E diz a ela que Sem ela nao pode ser Diz-lhe numa prece Que ela regresse Porque eu nao posso mais sofrer Chega de saudade A realidade e que Sem ela nao ha paz Nao ha beleza E so tristeza e a melancolia Nue nao sai de mim Nao sai de mim Nao sai Mas se ela voltar, se ela voltar Que coisa linda, que coisa louca Pois ha menos peixinhos a nadar no mar Do que os beijinhos que eu darei na sua boca Dentro dos meus bracos os abracos Hao de ser milhoes de abracos Apertado assim, colado assim, calado assim Abracos e beijinhos e carinhos sem ter fim Que e pra acabar Com esse negocio de viver longe de mim Nao quero mais esse negocio de voce viver assim Vamos deixar desse negocio de voce viver sem mim |
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from Antonio Carlos Jobim - Compact Jazz (2005) | |||||
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from Samba Do Aviao: A Jazz Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (2005) | |||||
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from Samba Do Aviao: A Jazz Tribute To Antonio Carlos Jobim [tribute] (2005) |