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from Ivan Lins - Love Songs : A Quem Me Faz Feliz (2002) | |||||
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from Ivan Lins - Love Songs : A Quem Me Faz Feliz (2002) | |||||
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from Ivan Lins - Love Songs : A Quem Me Faz Feliz (2002) | |||||
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from Ivan Lins - Love Songs : A Quem Me Faz Feliz (2002) | |||||
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from Ivan Lins - Love Songs : A Quem Me Faz Feliz (2002)
O nosso amor nao se acaba
Esta acima de nossos desejos Acima de nossas virtudes E mesmo que queiras Nosso amor nao se acaba Os nossos corpos nao vivem Longe do calor das fogueiras O nosso amor nao se apaga Mesmo que joguem agua Mesmo que joguem praga |
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996)
Abre alas pra minha folia
Ja esta chegando a hora Abre alas pra minha bandeira Ja esta chegando a hora Apare os teus sonhos que a vida tem dono E ela vem te cobrar A vida nao era assim, nao era assim Nao corra o risco de ficar alegre Pra nunca chorar A gente nao era assim, nao era assim Abre alas pra minha folia Ja esta chegando a hora Abre alas pra minha bandeira Ja esta chegando a hora Encoste essa porta que a nossa conversa Nao pode vazar A vida nao era assim, nao era assim Bandeira arriada, folia guardada Pra nao se usar A festa nao era assim, nao era assim |
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996)
O rei chegou
E atras dele o povo inteiro E o rei mandou Nem ligar pro rei guerreiro E o povo em bando Faz-me chama a seu comando E a cidade iluminou O rei chegou Porque o povo e o rei primeiro E o rei mandou Porque era fevereiro E o povo em bando Saiu na rua cantando Quando o dia clareou Apesar de passageiro Seu reinado eternizou Mas o rei jurou Atraves dos carnavais Mas o que o mal do rei e o bem Que o rei jurou E um rei nao volta atras O rei chegou Mas pro nosso desespero O rei mandou E era a voz do rei guerreiro E o povo em bando Desta vez saiu chorando Porque tudo se acabou |
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996) | |||||
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996) | |||||
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996)
Deixa, deixa, deixa
Eu dizer o que penso dessa vida Preciso de mais desabafar Suportei meu sofrimento De face mostrada, riso inteiro Hoje canto o meu lamento Coracao cantou primeiro Voce nao tem direito De calar a minha boca Afinal me doi no peito Uma dor que nao e pouca Tenha do |
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996) | |||||
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996) | |||||
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996) | |||||
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996)
Espero um dia na vida
Rever nos becos antigos Meus companheiros de copo Meus verdadeiros amigos Espero um dia na vida Rever nas luas vadias Frases, cancoes, boemias Fases do tempo em que eu fui feliz Espero ouvir da janela Sinos da velha capela Rindo no domingo E mergulhando em meu peito Um modo livre que foi desfeito Com o tempo Espero um dia na vida . . . |
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996) | |||||
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996) | |||||
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996)
Cada palmeira na estrada
Tem uma moca recostada Uma e minha namorada E essa estrada vai dar no mar Cada palma enluarada Tem que estar quieta, parada Qualquer cancao, quase nada Vai fazer o dia nascer Vai fazer o sol levantar Namorando a madrugada Eu e minha namorada Vamos andando na estrada Que vai dar no avarandado no amanhecer No avarandado do amanhecer No avarandado do amanhecer |
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996) | |||||
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from Ivan Lins - Abre Alas (1996)
Chega, voce nao ve que eu estou sofrendo
Voce, nao ve que eu ha estou sabendo Ate onde vai seu desejo De me ver trancado nesse quarto Em que eu so posso respirar Mal e porcamente o ar De duas egoistas decisoes Chega, preciso estar com pessoas Falar coisas ruins e coisas boas Botar meu coracao na mesa As pessoas tem que gostar de mim como eu sou E nao como voce quer que seja |
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from Jazz Moods: Twilight In Rio (2004)
Desesperar jamais
Aprendemos muito nesses anos Afinal de contas nao tem cabimento Entregar o jogo no primeiro tempo Nada de correr da raia Nada de morrer na praia Nada! Nada! Nada de esquecer No balanco de perdas e danos Ja tivemos muitos desenganos Ja tivemos muito que chorar Mas agora, acho que chegou a hora De fazer valer o dito popular Desesperar jamais Aprendemos muito nesses anos Afinal de contas nao tem cabimento Entregar o jogo no primeiro tempo Nada de correr da raia Nada de morrer na praia Nada! Nada! Nada de esquecer No balanco de perdas e danos Ja tivemos muitos desenganos Ja tivemos muito que chorar Mas agora, acho que chegou a hora De fazer valer o dito popular Desesperar jamais Cutucou por baixo O de cima cai Desesperar jamais Cutucou com jeito Nao levanta mais Desesperar jamais Cutucou por baixo O de cima cai Desesperar jamais Cutucou com jeito Nao levanta mais Desesperar jamais |
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3:12 | ||||
from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
Quando a turma reunia, alguém sempre pedia
Ah! Dinorah, Dinorah E o malandro descrevia, e logo já se via Ah! Dinorah, Dinorah E até que ela chegasse a um motel de classe Ah! Dinorah, Dinorah Dava um frio na barriga e pé pra muita briga Ah! Dinorah, Dinorah E nos espelhos ela se despe Dança nos olhos uma chacrete E o pessoal na pior: - Repete! Mas o verdadeiro fato está dentro do quarto Ah! Dinorah, Dinorah Ele abre o seu armário e vê no calendário Ah! Dinorah, Dinorah E se abraça em frente a, ela, o terno o corpo dela Ah! Dinorah, Dinorah Desenhando na lapela a boca,e o beijo dela Ah! Dinorah, Dinorah E nos espelhos ela se despe Dança nos olhos uma chacrete E o pessoal na pior: - Repete |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
Somos todos iguais nesta noite
Na frieza de um riso pintado Na certeza de um sonho acabado E o circo de novo Nos vivemos debaixo do pano Entre espadas e rodas de fogo Entre luzes e a danca das cores Onde estao os atores? Pede a banda pra tocar um dobrado Olha nos outra vez no picadeiro Pede a banda pra tocar um dobrado Vamos dancar mais uma vez Pede a banda pra tocar um dobrado Olha nos outra vez no picadeiro Pede a banda pra tocar um dobrado Vamos entrar mais uma vez Somos todos iguais nesta noite Pelo ensaio diario de um drama Pelo medo da chuva e da lama E o circo de novo Nos vivemos debaixo do pano Pelo truque mal feito dos magos Pelo chicote dos domadores E o rufar dos tambores Pede a banda pra tocar um dobrado Olha nos outra vez no picadeiro Pede a banda pra tocar um dobrado Vamos dancar mais uma vez Pede a banda pra tocar um dobrado Olha nos outra vez no picadeiro Pede a banda pra tocar um dobrado Vamos entrar mais uma vez Pede a banda pra tocar um dobrado Olha nos outra vez no picadeiro Pede a banda pra tocar um dobrado Vamos dancar mais uma vez Pede a banda pra tocar um dobrado... |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
Os devotos do Divino
Vao abrir sua morada Pra bandeira do menino Ser bem-vinda, ser louvada, ai, ai Os devotos do Divino Vao abrir sua morada Pra bandeira do menino Ser bem-vinda, ser louvada, ai, ai Deus nos salve esse devoto Pela esmola em vosso nome Dando agua a quem tem sede, Dando pao a quem tem fome, ai, ai Deus nos salve esse devoto Pela esmola em vosso nome Dando agua a quem tem sede, Dando pao a quem tem fome, ai, ai A bandeira acredita Que a semente seja tanta Que essa mesa seja farta, Que essa casa seja santa, ai, ai A bandeira acredita Que a semente seja tanta Que essa mesa seja farta, Que essa casa seja santa, ai, ai Que o perdao seja sagrado Que a fe seja infinita Que o homem seja livre, Que a justica sobreviva, ai, ai Que o perdao seja sagrado Que a fe seja infinita Que o homem seja livre, Que a justica sobreviva, ai, ai Assim como os tres reis magos Que seguiram a estrela guia A bandeira segue em frente Atras de melhores dias, ai, ai Assim como os tres reis magos Que seguiram a estrela guia A bandeira segue em frente Atras de melhores dias, ai, ai No estandarte vai escrito Que ele voltara de novo Que o rei sera bendito Ele nascera do povo, ai, ai No estandarte vai escrito Que ele voltara de novo Que o rei sera bendito Ele nascera do povo, ai, ai |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
No novo tempo
Apesar dos castigos Estamos crescidos Estamos atentos Estamos mais vivos Pra nos socorrer Pra nos socorrer Pra nos socorrer No novo tempo Apesar dos perigos Da forca mais bruta Da noite que assusta Estamos na luta Pra sobreviver Pra sobreviver Pra sobreviver Pra que nossa esperanca Seja mais que vinganca Seja sempre um caminho Que se deixa de heranca No novo tempo Apesar dos castigos De toda fadiga De toda injustica Estamos na briga Pra nos socorrer Pra nos socorrer Pra nos socorrer No novo tempo Apesar dos perigos De todos os pecados De todos enganos Estamos marcados Pra sobreviver Pra sobreviver Pra sobreviver Pra que nossa esperanca Seja mais que vinganca Seja sempre um caminho Que se deixa de heranca No novo tempo Apesar dos castigos Estamos em cena Estamos na rua Quebrando as algemas Pra nos socorrer Pra nos socorrer Pra nos socorrer No novo tempo Apesar dos perigos A gente se encontra Cantando na praca Fazendo pirraca Pra sobreviver Pra sobreviver Pra sobreviver |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
Desesperar jamais
Aprendemos muito nesses anos Afinal de contas nao tem cabimento Entregar o jogo no primeiro tempo Nada de correr da raia Nada de morrer na praia Nada! Nada! Nada de esquecer No balanco de perdas e danos Ja tivemos muitos desenganos Ja tivemos muito que chorar Mas agora, acho que chegou a hora De fazer valer o dito popular Desesperar jamais Aprendemos muito nesses anos Afinal de contas nao tem cabimento Entregar o jogo no primeiro tempo Nada de correr da raia Nada de morrer na praia Nada! Nada! Nada de esquecer No balanco de perdas e danos Ja tivemos muitos desenganos Ja tivemos muito que chorar Mas agora, acho que chegou a hora De fazer valer o dito popular Desesperar jamais Cutucou por baixo O de cima cai Desesperar jamais Cutucou com jeito Nao levanta mais Desesperar jamais Cutucou por baixo O de cima cai Desesperar jamais Cutucou com jeito Nao levanta mais Desesperar jamais |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003) | |||||
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
Voce foi saindo de mim
Com palavras tao leves De uma forma tao branda De quem partiu alegre Voce foi saindo de mim Com um sorriso impune Como se toda faca nao tivesse Dois gumes Voce foi saindo de mim Devagar e pra sempre De uma forma sincera Definitivamente Voce foi saindo de mim Por todos os meus poros E ainda esta saindo Nas vezes em que choro Nas vezes em que choro Voce foi saindo de mim Devagar e pra sempre De uma forma sincera Definitivamente Voce foi saindo de mim Por todos os meus poros E ainda esta saindo Nas vezes em que choro Nas vezes em que choro Voce foi saindo de mim . . . |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003) | |||||
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
Nos dias de hoje e bom que se proteja
Ofereca a face pra quem quer que seja Nos dias de hoje esteja tranquilo Haja o que houver pense nos seus filhos Nao ande nos bares, esqueca os amigos Nao pare nas pracas, nao corra perigo Nao fale do medo que temos da vida Nao ponha o dedo na nossa ferida Aaaaaaaai . . . Nos dias de hoje nao lhes de motivo Porque na verdade eu te quero vivo Tenha paciencia, Deus esta contigo Deus esta conosco ate o pescoco Ja esta escrito, ja esta previsto Por todas as videntes, pelas cartomantes Ta tudo nas cartas, em todas as estrelas No jogo dos buzios e nas profecias Aaaaaaaai . . . Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
Com forca e com vontade
A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Ha de molhar o seco De enxugar os olhos De iluminar os becos Antes que seja tarde Ha de assaltar os bares E retomar as ruas E visitar os lares Antes que seja tarde Ha de rasgar as trevas E abencoar o dia E de guardar as pedras Antes que seja tarde Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Ha de deixar sementes No mais bendito fruto Na terra e no ventre Antes que seja tarde Ha de fazer alarde E libertar os sonhos Da nossa mocidade Antes que seja tarde Ha de mudar os homens Antes que a chama apague Antes que a fe se acabe Antes que seja tarde Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
Guarde nos olhos
A agua mais pura da fonte Beba esse horizonte Toque nessas manhas Guarde nos olhos A gota de orvalho chorando Guarde o cheiro do cravo Do jasmim, do hortela Guarde o riso Como nunca se fez Corra os campos Pela ultima vez Guarde nos olhos A chuva que faz as enchentes Vai um pouco com a gente Rumo a capital Vai dentro da gente Vamos pra capital Ta nos olhos da gente |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
A noite tem bordado
Nas toalhas dos bares Coracoes arpoados Coracoes torturados Coracoes de ressaca Coracoes desabrigados demais A noite tem falado Nas cadeiras dos bares De paixoes afogadas De paixoes recusadas De paixoes descabidas De paixoes envelhecidas demais A noite traz no rosto sinais De quem tem chorado demais A noite traz no rosto sinais De quem tem chorado demais A noite tem deixado Seus rancores gravados A faca e canivete A lapis e gilette Por dentro das pessoas Por dentro dos toilettes e mais Por dentro de mim A noite tem deixado Seus rancores gravados A faca e canivete A lapis e gilette Por dentro das pessoas Por dentro dos toilettes e mais Por dentro de mim |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003) | |||||
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
Avisa ao formigueiro
Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Pra comeco de conversa Tao com grana e pouca pressa Nego quebra a dentadura Mas nao larga a rapadura Nego mama e se arruma Se vicia e se acostuma E hoje em dia ta dificil De acabar com esse oficio Mm, mm, mm De acabar com esse oficio Mm, mm, mm De acabar com esse oficio Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Repinique e xique-xique Tanta caixa com repique Pra entupir nossos ouvido Pra cobrir nossos gemido Quando acabar o batuque Aparece outro truque Aparece outro milagre Do jeito que a gente sabe Mm, mm, mm Do jeito que a gente sabe Mm, mm, mm Do jeito que a gente sabe Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Tanto furo, tanto rombo Nao se tapa com biombo Nao se esconde o diabo Deixando de fora o rabo E pros home nao ta facil De arrumar tanto disfarce De arrumar tanto remendo Se ta todo mundo vendo Mm, mm, mm Se ta todo mundo vendo Mm, mm, mm Se ta todo mundo vendo Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua |
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from Ivan Lins - Meus Momentos: IVan Lins (2003)
Perdoem a cara amarrada
Perdoem a falta de abraco Perdoem a falta de espaco Os dias eram assim Perdoem por tantos perigos Perdoem a falta de abrigo Perdoem a falta de amigos Os dias eram assim Perdoem a falta de folhas Perdoem a falta de ar Perdoem a falta de escolha Os dias eram assim E quando passarem a limpo E quando cortarem os lacos E quando soltarem os cintos Facam a festa por mim Quando lavarem a magoa Quando lavarem a alma Quando lavarem a agua Lavem os olhos por mim Quando brotarem as flores Quando crescerem as matas Quando colherem os frutos Digam o gosto pra mim |
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from Ivan Lins - Cantando Historias IVan Lins (2005)
Abre als pra minha folia
Ja esta chegando a hora Abre alas pra minha bandeira Ja esta chegando a hora Apare seus sonhos Que a vida tem dono Ela vem te cobrara A vida nao era assim nao ear assim Nao corra o risco De ficar alegre Pra nunca chorar A gente nao era assim nao era assim Encoste essa porta Que a nossa conversa Nao pode vazar A gente nao era assim nao era assim Bandeira arriada Folia guardada Pra nao se usar A festa nao era assim nao era assim |
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from Ivan Lins - Cantando Historias IVan Lins (2005)
Guarde nos olhos
A agua mais pura da fonte Beba esse horizonte Toque nessas manhas Guarde nos olhos A gota de orvalho chorando Guarde o cheiro do cravo Do jasmim, do hortela Guarde o riso Como nunca se fez Corra os campos Pela ultima vez Guarde nos olhos A chuva que faz as enchentes Vai um pouco com a gente Rumo a capital Vai dentro da gente Vamos pra capital Ta nos olhos da gente |
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Desesperar jamais
Aprendemos muito nesses anos Afinal de contas nao tem cabimento Entregar o jogo no primeiro tempo Nada de correr da raia Nada de morrer na praia Nada! Nada! Nada de esquecer No balanco de perdas e danos Ja tivemos muitos desenganos Ja tivemos muito que chorar Mas agora, acho que chegou a hora De fazer valer o dito popular Desesperar jamais Aprendemos muito nesses anos Afinal de contas nao tem cabimento Entregar o jogo no primeiro tempo Nada de correr da raia Nada de morrer na praia Nada! Nada! Nada de esquecer No balanco de perdas e danos Ja tivemos muitos desenganos Ja tivemos muito que chorar Mas agora, acho que chegou a hora De fazer valer o dito popular Desesperar jamais Cutucou por baixo O de cima cai Desesperar jamais Cutucou com jeito Nao levanta mais Desesperar jamais Cutucou por baixo O de cima cai Desesperar jamais Cutucou com jeito Nao levanta mais Desesperar jamais |
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from Ivan Lins - Cantando Historias IVan Lins (2005)
Quero sua risada mais gostosa
Esse seu jeito de achar Que a vida pode ser maravilhosa Quero sua alegria escandalosa Vitoriosa por nao ter Vergonha de aprender como se goza Quero toda sua pouca castidade Quero toda sua louca liberdade Quero toda essa vontade De passar dos seus limites E ir alem, e ir alem Quero sua risada mais gostosa Esse seu jeito de achar Que a vida pode ser maravilhosa Que a vida pode ser maravilhosa Quero toda sua pouca castidade Quero toda sua louca liberdade Quero toda essa vontade De passar dos seus limites E ir alem, e ir alem Quero sua risada mais gostosa Esse seu jeito de achar Que a vida pode ser maravilhosa Que a vida pode ser maravilhosa |
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Voce foi saindo de mim
Com palavras tao leves De uma forma tao branda De quem partiu alegre Voce foi saindo de mim Com um sorriso impune Como se toda faca nao tivesse Dois gumes Voce foi saindo de mim Devagar e pra sempre De uma forma sincera Definitivamente Voce foi saindo de mim Por todos os meus poros E ainda esta saindo Nas vezes em que choro Nas vezes em que choro Voce foi saindo de mim Devagar e pra sempre De uma forma sincera Definitivamente Voce foi saindo de mim Por todos os meus poros E ainda esta saindo Nas vezes em que choro Nas vezes em que choro Voce foi saindo de mim . . . |
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No novo tempo
Apesar dos castigos Estamos crescidos Estamos atentos Estamos mais vivos Pra nos socorrer Pra nos socorrer Pra nos socorrer No novo tempo Apesar dos perigos Da forca mais bruta Da noite que assusta Estamos na luta Pra sobreviver Pra sobreviver Pra sobreviver Pra que nossa esperanca Seja mais que vinganca Seja sempre um caminho Que se deixa de heranca No novo tempo Apesar dos castigos De toda fadiga De toda injustica Estamos na briga Pra nos socorrer Pra nos socorrer Pra nos socorrer No novo tempo Apesar dos perigos De todos os pecados De todos enganos Estamos marcados Pra sobreviver Pra sobreviver Pra sobreviver Pra que nossa esperanca Seja mais que vinganca Seja sempre um caminho Que se deixa de heranca No novo tempo Apesar dos castigos Estamos em cena Estamos na rua Quebrando as algemas Pra nos socorrer Pra nos socorrer Pra nos socorrer No novo tempo Apesar dos perigos A gente se encontra Cantando na praca Fazendo pirraca Pra sobreviver Pra sobreviver Pra sobreviver |
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Nos dias de hoje e bom que se proteja
Ofereca a face pra quem quer que seja Nos dias de hoje esteja tranquilo Haja o que houver pense nos seus filhos Nao ande nos bares, esqueca os amigos Nao pare nas pracas, nao corra perigo Nao fale do medo que temos da vida Nao ponha o dedo na nossa ferida Aaaaaaaai . . . Nos dias de hoje nao lhes de motivo Porque na verdade eu te quero vivo Tenha paciencia, Deus esta contigo Deus esta conosco ate o pescoco Ja esta escrito, ja esta previsto Por todas as videntes, pelas cartomantes Ta tudo nas cartas, em todas as estrelas No jogo dos buzios e nas profecias Aaaaaaaai . . . Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada |
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A noite tem bordado
Nas toalhas dos bares Coracoes arpoados Coracoes torturados Coracoes de ressaca Coracoes desabrigados demais A noite tem falado Nas cadeiras dos bares De paixoes afogadas De paixoes recusadas De paixoes descabidas De paixoes envelhecidas demais A noite traz no rosto sinais De quem tem chorado demais A noite traz no rosto sinais De quem tem chorado demais A noite tem deixado Seus rancores gravados A faca e canivete A lapis e gilette Por dentro das pessoas Por dentro dos toilettes e mais Por dentro de mim A noite tem deixado Seus rancores gravados A faca e canivete A lapis e gilette Por dentro das pessoas Por dentro dos toilettes e mais Por dentro de mim |
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Perdoem a cara amarrada
Perdoem a falta de abraco Perdoem a falta de espaco Os dias eram assim Perdoem por tantos perigos Perdoem a falta de abrigo Perdoem a falta de amigos Os dias eram assim Perdoem a falta de folhas Perdoem a falta de ar Perdoem a falta de escolha Os dias eram assim E quando passarem a limpo E quando cortarem os lacos E quando soltarem os cintos Facam a festa por mim Quando lavarem a magoa Quando lavarem a alma Quando lavarem a agua Lavem os olhos por mim Quando brotarem as flores Quando crescerem as matas Quando colherem os frutos Digam o gosto pra mim |
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from Ivan Lins - Bis (2005)
Eta saudade brava
Rondando meu coracao, Sempre apertando o cerco Do laco no cinturao. Sempre esquentando fogo Para as festas de sao joao, Sempre jogando agua Nos olhos deste peao. (chorus 2X) Da meu chapeu de palha, Minhas esporas, O meu cavalo Que eu vou-me embora Abre as porteiras, Destranca esse sertao. Eta saudade brava Rondando meu coracao, Sempre voando baixo Com garras de gaviao. Cheia de armadilhas Tocaias e alcapao, Pra me prega de jeito A forca outra licao. (chorus 4X) |
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from Ivan Lins - Bis (2005)
Pela agua que te benze
Pela luz que te alumia Pela reza que te cura Pela fe que te segura Pelas velas do teu guia Hoje a noite e mais escura Vem ai um temporal Ve se arreia esse cavalo Ve se toca esse berrante Ve se acalma essa boiada Ve se avisa a meninada Ve se muda esse destino Ze Antonio e Felamino Vem ai um tmporal Seriema ja anunciou Juriti ja se aninhou Tatu-bola ja se entocou Camaleao ja mudou de cor Bicho brabo se amansou Bicho manso ainda nao parou |
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from Ivan Lins - Bis (2005) | |||||
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Desesperar jamais
Aprendemos muito nesses anos Afinal de contas nao tem cabimento Entregar o jogo no primeiro tempo Nada de correr da raia Nada de morrer na praia Nada! Nada! Nada de esquecer No balanco de perdas e danos Ja tivemos muitos desenganos Ja tivemos muito que chorar Mas agora, acho que chegou a hora De fazer valer o dito popular Desesperar jamais Aprendemos muito nesses anos Afinal de contas nao tem cabimento Entregar o jogo no primeiro tempo Nada de correr da raia Nada de morrer na praia Nada! Nada! Nada de esquecer No balanco de perdas e danos Ja tivemos muitos desenganos Ja tivemos muito que chorar Mas agora, acho que chegou a hora De fazer valer o dito popular Desesperar jamais Cutucou por baixo O de cima cai Desesperar jamais Cutucou com jeito Nao levanta mais Desesperar jamais Cutucou por baixo O de cima cai Desesperar jamais Cutucou com jeito Nao levanta mais Desesperar jamais |
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from Ivan Lins - Bis (2005)
Com forca e com vontade
A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Ha de molhar o seco De enxugar os olhos De iluminar os becos Antes que seja tarde Ha de assaltar os bares E retomar as ruas E visitar os lares Antes que seja tarde Ha de rasgar as trevas E abencoar o dia E de guardar as pedras Antes que seja tarde Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Ha de deixar sementes No mais bendito fruto Na terra e no ventre Antes que seja tarde Ha de fazer alarde E libertar os sonhos Da nossa mocidade Antes que seja tarde Ha de mudar os homens Antes que a chama apague Antes que a fe se acabe Antes que seja tarde Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade |
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Avisa ao formigueiro
Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Pra comeco de conversa Tao com grana e pouca pressa Nego quebra a dentadura Mas nao larga a rapadura Nego mama e se arruma Se vicia e se acostuma E hoje em dia ta dificil De acabar com esse oficio Mm, mm, mm De acabar com esse oficio Mm, mm, mm De acabar com esse oficio Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Repinique e xique-xique Tanta caixa com repique Pra entupir nossos ouvido Pra cobrir nossos gemido Quando acabar o batuque Aparece outro truque Aparece outro milagre Do jeito que a gente sabe Mm, mm, mm Do jeito que a gente sabe Mm, mm, mm Do jeito que a gente sabe Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Tanto furo, tanto rombo Nao se tapa com biombo Nao se esconde o diabo Deixando de fora o rabo E pros home nao ta facil De arrumar tanto disfarce De arrumar tanto remendo Se ta todo mundo vendo Mm, mm, mm Se ta todo mundo vendo Mm, mm, mm Se ta todo mundo vendo Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua Avisa ao formigueiro Vem ai tamandua |
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Os devotos do Divino
Vao abrir sua morada Pra bandeira do menino Ser bem-vinda, ser louvada, ai, ai Os devotos do Divino Vao abrir sua morada Pra bandeira do menino Ser bem-vinda, ser louvada, ai, ai Deus nos salve esse devoto Pela esmola em vosso nome Dando agua a quem tem sede, Dando pao a quem tem fome, ai, ai Deus nos salve esse devoto Pela esmola em vosso nome Dando agua a quem tem sede, Dando pao a quem tem fome, ai, ai A bandeira acredita Que a semente seja tanta Que essa mesa seja farta, Que essa casa seja santa, ai, ai A bandeira acredita Que a semente seja tanta Que essa mesa seja farta, Que essa casa seja santa, ai, ai Que o perdao seja sagrado Que a fe seja infinita Que o homem seja livre, Que a justica sobreviva, ai, ai Que o perdao seja sagrado Que a fe seja infinita Que o homem seja livre, Que a justica sobreviva, ai, ai Assim como os tres reis magos Que seguiram a estrela guia A bandeira segue em frente Atras de melhores dias, ai, ai Assim como os tres reis magos Que seguiram a estrela guia A bandeira segue em frente Atras de melhores dias, ai, ai No estandarte vai escrito Que ele voltara de novo Que o rei sera bendito Ele nascera do povo, ai, ai No estandarte vai escrito Que ele voltara de novo Que o rei sera bendito Ele nascera do povo, ai, ai |
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Guarde nos olhos
A agua mais pura da fonte Beba esse horizonte Toque nessas manhas Guarde nos olhos A gota de orvalho chorando Guarde o cheiro do cravo Do jasmim, do hortela Guarde o riso Como nunca se fez Corra os campos Pela ultima vez Guarde nos olhos A chuva que faz as enchentes Vai um pouco com a gente Rumo a capital Vai dentro da gente Vamos pra capital Ta nos olhos da gente |
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from Ivan Lins - Bis (2005)
Quem brincara?
Quem dancara? Quem saira de arlequim? Quem tocara? Quem chorara? Quem gemera seu bandolim? Quem brincara? Quem dancara? Quem saira de arlequim? Quem tocara? Quem chorara? Quem gemera seu bandolim? Quem tera encarnado a sua alegria? Quem tera ensaiado a sua folia? Quem tera o trabalho louvado? Quem tera o destino sagrado Pra fazer minha gente feliz novamente? Quem brincara? Quem dancara? Quem saira de arlequim? Quem tocara? Quem chorara? Quem gemera seu bandolim? Quem brincara? Quem dancara? Quem saira de arlequim? Quem tocara? Quem chorara? Quem gemera seu bandolim? Quem tera a ousadia que tem o palhaco? Quem tera seu encanto, seu riso tao facil? Quem tera o oficio bonito? Quem tera esse vicio bendito Pra fazer minha gente feliz novamente? Quem brincara? Quem dancara? Quem saira de arlequim? Quem tocara? Quem chorara? Quem gemera seu bandolim? Quem brincara? Quem dancara? Quem saira de arlequim? Quem tocara? Quem chorara? Quem gemera seu bandolim? |
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from Ivan Lins - Nos Dias De Hoje (2006) | |||||
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from Ivan Lins - Nos Dias De Hoje (2006)
Guarde nos olhos
A agua mais pura da fonte Beba esse horizonte Toque nessas manhas Guarde nos olhos A gota de orvalho chorando Guarde o cheiro do cravo Do jasmim, do hortela Guarde o riso Como nunca se fez Corra os campos Pela ultima vez Guarde nos olhos A chuva que faz as enchentes Vai um pouco com a gente Rumo a capital Vai dentro da gente Vamos pra capital Ta nos olhos da gente |
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from Ivan Lins - Nos Dias De Hoje (2006)
Os devotos do Divino
Vao abrir sua morada Pra bandeira do menino Ser bem-vinda, ser louvada, ai, ai Os devotos do Divino Vao abrir sua morada Pra bandeira do menino Ser bem-vinda, ser louvada, ai, ai Deus nos salve esse devoto Pela esmola em vosso nome Dando agua a quem tem sede, Dando pao a quem tem fome, ai, ai Deus nos salve esse devoto Pela esmola em vosso nome Dando agua a quem tem sede, Dando pao a quem tem fome, ai, ai A bandeira acredita Que a semente seja tanta Que essa mesa seja farta, Que essa casa seja santa, ai, ai A bandeira acredita Que a semente seja tanta Que essa mesa seja farta, Que essa casa seja santa, ai, ai Que o perdao seja sagrado Que a fe seja infinita Que o homem seja livre, Que a justica sobreviva, ai, ai Que o perdao seja sagrado Que a fe seja infinita Que o homem seja livre, Que a justica sobreviva, ai, ai Assim como os tres reis magos Que seguiram a estrela guia A bandeira segue em frente Atras de melhores dias, ai, ai Assim como os tres reis magos Que seguiram a estrela guia A bandeira segue em frente Atras de melhores dias, ai, ai No estandarte vai escrito Que ele voltara de novo Que o rei sera bendito Ele nascera do povo, ai, ai No estandarte vai escrito Que ele voltara de novo Que o rei sera bendito Ele nascera do povo, ai, ai |
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from Ivan Lins - Nos Dias De Hoje (2006)
Nos dias de hoje e bom que se proteja
Ofereca a face pra quem quer que seja Nos dias de hoje esteja tranquilo Haja o que houver pense nos seus filhos Nao ande nos bares, esqueca os amigos Nao pare nas pracas, nao corra perigo Nao fale do medo que temos da vida Nao ponha o dedo na nossa ferida Aaaaaaaai . . . Nos dias de hoje nao lhes de motivo Porque na verdade eu te quero vivo Tenha paciencia, Deus esta contigo Deus esta conosco ate o pescoco Ja esta escrito, ja esta previsto Por todas as videntes, pelas cartomantes Ta tudo nas cartas, em todas as estrelas No jogo dos buzios e nas profecias Aaaaaaaai . . . Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada Cai o rei de Espadas Cai o rei de Ouros Cai o rei de Paus Cai nao fica nada |
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from Ivan Lins - Nos Dias De Hoje (2006) | |||||
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from Ivan Lins - Nos Dias De Hoje (2006)
Minha amiga, me visite
Tenho andado muito triste Sem noticias dos amigos Sem ter sonhos nesta cama E nos meus fins de semana Faco a barba me penteio E nada, ninguem veio Quero ver o seu sorriso Sua cara tao bonita Os dentes me mordendo Me marcando, me sangrando Minha amiga, me visite Pra eu ficar me enganando Pensando que estou vivo |
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from Ivan Lins - Nos Dias De Hoje (2006)
Pela agua que te benze
Pela luz que te alumia Pela reza que te cura Pela fe que te segura Pelas velas do teu guia Hoje a noite e mais escura Vem ai um temporal Ve se arreia esse cavalo Ve se toca esse berrante Ve se acalma essa boiada Ve se avisa a meninada Ve se muda esse destino Ze Antonio e Felamino Vem ai um tmporal Seriema ja anunciou Juriti ja se aninhou Tatu-bola ja se entocou Camaleao ja mudou de cor Bicho brabo se amansou Bicho manso ainda nao parou |
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from Ivan Lins - Nos Dias De Hoje (2006)
No jardim, entre choroes e samambaias
Ela regava todas as flores E gargalhava quando o vento em sua saia Quase mostrava os seus pudores E la na rua, os garotos com olheiras Ah! Eram todos vizinhos dela E dia e noite eram como trepadeiras Pra alcancar sua janela Em casa, recebia convidados Pessoas importantes, de carreira Granfinos, trapaceiros e soldados E que se deram bem a vida inteira Na cama, entre abracos e agrados Corria os mares em um veleiro Solta nos bracos do seu homem tatuado Pra quem mostrava o corpo inteiro Depois vestia e mexia em seus guardados Botoes de farda, agua de cheiro Cordoes de ouro, um rosario, um par de dados E o retrato de um marinheiro Na rua, os garotos reunidos Brigavam pelos galhos da jaqueira Calados, espremidos e traidos E cresceram assim a vida inteira |
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from Ivan Lins - Nos Dias De Hoje (2006)
Perdoem a cara amarrada
Perdoem a falta de abraco Perdoem a falta de espaco Os dias eram assim Perdoem por tantos perigos Perdoem a falta de abrigo Perdoem a falta de amigos Os dias eram assim Perdoem a falta de folhas Perdoem a falta de ar Perdoem a falta de escolha Os dias eram assim E quando passarem a limpo E quando cortarem os lacos E quando soltarem os cintos Facam a festa por mim Quando lavarem a magoa Quando lavarem a alma Quando lavarem a agua Lavem os olhos por mim Quando brotarem as flores Quando crescerem as matas Quando colherem os frutos Digam o gosto pra mim |
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from Ivan Lins - A Noite (2006)
A noite tem bordado
Nas toalhas dos bares Coracoes arpoados Coracoes torturados Coracoes de ressaca Coracoes desabrigados demais A noite tem falado Nas cadeiras dos bares De paixoes afogadas De paixoes recusadas De paixoes descabidas De paixoes envelhecidas demais A noite traz no rosto sinais De quem tem chorado demais A noite traz no rosto sinais De quem tem chorado demais A noite tem deixado Seus rancores gravados A faca e canivete A lapis e gilette Por dentro das pessoas Por dentro dos toilettes e mais Por dentro de mim A noite tem deixado Seus rancores gravados A faca e canivete A lapis e gilette Por dentro das pessoas Por dentro dos toilettes e mais Por dentro de mim |
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from Ivan Lins - A Noite (2006)
Desesperar jamais
Aprendemos muito nesses anos Afinal de contas nao tem cabimento Entregar o jogo no primeiro tempo Nada de correr da raia Nada de morrer na praia Nada! Nada! Nada de esquecer No balanco de perdas e danos Ja tivemos muitos desenganos Ja tivemos muito que chorar Mas agora, acho que chegou a hora De fazer valer o dito popular Desesperar jamais Aprendemos muito nesses anos Afinal de contas nao tem cabimento Entregar o jogo no primeiro tempo Nada de correr da raia Nada de morrer na praia Nada! Nada! Nada de esquecer No balanco de perdas e danos Ja tivemos muitos desenganos Ja tivemos muito que chorar Mas agora, acho que chegou a hora De fazer valer o dito popular Desesperar jamais Cutucou por baixo O de cima cai Desesperar jamais Cutucou com jeito Nao levanta mais Desesperar jamais Cutucou por baixo O de cima cai Desesperar jamais Cutucou com jeito Nao levanta mais Desesperar jamais |
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from Ivan Lins - A Noite (2006)
Com forca e com vontade
A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Ha de molhar o seco De enxugar os olhos De iluminar os becos Antes que seja tarde Ha de assaltar os bares E retomar as ruas E visitar os lares Antes que seja tarde Ha de rasgar as trevas E abencoar o dia E de guardar as pedras Antes que seja tarde Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Ha de deixar sementes No mais bendito fruto Na terra e no ventre Antes que seja tarde Ha de fazer alarde E libertar os sonhos Da nossa mocidade Antes que seja tarde Ha de mudar os homens Antes que a chama apague Antes que a fe se acabe Antes que seja tarde Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade Com forca e com vontade A felicidade Ha de se espalhar Com toda intensidade |
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from Ivan Lins - A Noite (2006)
Voce foi saindo de mim
Com palavras tao leves De uma forma tao branda De quem partiu alegre Voce foi saindo de mim Com um sorriso impune Como se toda faca nao tivesse Dois gumes Voce foi saindo de mim Devagar e pra sempre De uma forma sincera Definitivamente Voce foi saindo de mim Por todos os meus poros E ainda esta saindo Nas vezes em que choro Nas vezes em que choro Voce foi saindo de mim Devagar e pra sempre De uma forma sincera Definitivamente Voce foi saindo de mim Por todos os meus poros E ainda esta saindo Nas vezes em que choro Nas vezes em que choro Voce foi saindo de mim . . . |